Speaker's Corner, Hyde Park
Chegados às 5000 visitas e 450 posts, desde 21 de Julho, é TEMPO DE BALANÇO e de uma palavrinha aos accionistas e clientela.
O elenco escolhido é variado, com gente ligada ao teatro, arte, imprensa, design, gestão de empresas, agro-pecuária, computação (?) e saúde.
Um raide pelos posts confirma que houve (muita) política, Cartaxo, (muitíííssima) música, poesia e livros, pintura e fotografia, drogas e gripe, casamento e divórcio, natalidade e natal, trabalho e religião, curtas-metragens e bd, tropa e vinho, difamação e mortalidade, natureza humana e Nobel, turismo e ambiente, casamento homosexual e igualdade de género, tourada e corrupção, história e filosofia, publicidade e net, economia e banca, meteorologia e agricultura, TGV e TV.
Um raide pelos posts confirma que houve (muita) política, Cartaxo, (muitíííssima) música, poesia e livros, pintura e fotografia, drogas e gripe, casamento e divórcio, natalidade e natal, trabalho e religião, curtas-metragens e bd, tropa e vinho, difamação e mortalidade, natureza humana e Nobel, turismo e ambiente, casamento homosexual e igualdade de género, tourada e corrupção, história e filosofia, publicidade e net, economia e banca, meteorologia e agricultura, TGV e TV.
Houve várias coisas giras, acho. E discórdia, discussões mais acesas, clientes mal servidos que escreveram no livro de reclamações e ofensas anónimas na porta da WC.
Conseguiu-se uma TERTÚLIA com um pequeno núcleo duro de 30 pessoas (como o Quo Vadis primitivo, lembram-se?), à custa da colocação diária de novos posts.
Ainda assim, as 5000 próximas visitas merecem uma variedade maior e mais equilibrada de temas, que haja sobretudo mais palavra e que todos (os 10) se cheguem mais perto do balcão (eu, o Luís e o Carlos arranjamos espaço) e sejam um niquinho mais assíduos.
Senhores accionistas, a falta de tempo ou de assunto não é desculpa: há sempre 10 minutos nas 168 horas da semana, para falar sobre qualquer coisa ou sobre coisa nenhuma (a minha especialidade). Todos vocês têm algo interessante a contar, nem que seja sobre a última viagem a Cabo Verde, a sogra (dum amigo, claro), o actual projecto de trabalho, argila e grés, a assembleia municipal, medicamentos revolucionários, os reis magos. Ou sobre o Sócrates, tema mais prolífero que o Santana, quem diria.
Quanto ao número de comentários, em particular dos não-residentes, é quase nulo: Visitas da tertúlia, há que consumir e fazer despesa, i.e., participar comentando.
Será insuficiência nossa (mea culpa) não provocar-vos a vontade em deixar umas palavras, mas a vossa prestação (também) melhora o ambiente da casa. Isto é como no SPEAKER'S CORNER, todo o pregador precisa de assembleia, nem que seja para dizer apenas “apoiado” ou “xúú, vai-te embora”. Disparatem, faz favor.
Será insuficiência nossa (mea culpa) não provocar-vos a vontade em deixar umas palavras, mas a vossa prestação (também) melhora o ambiente da casa. Isto é como no SPEAKER'S CORNER, todo o pregador precisa de assembleia, nem que seja para dizer apenas “apoiado” ou “xúú, vai-te embora”. Disparatem, faz favor.
Haja diálogo. Multiálogo, se a palavra existir.
Apoiado! Especialmente na parte dos accionistas de irem ao balcão... Estão sempre à espera do serviço de mesa. Vá, toca lá a postar, meninos e meninas.
ResponderEliminarMeu caro. Tudo se resume á ligação que temos com as letras e com a necessidade ou gosto de partilharmos as nossas ideias, por mais loucas que sejam. Apoio o teu apelo á participação que se quer genuína e profícua. Cada um é livre de falar do que bem entender e isto é uma das boas faces da liberdade que para nós é um dado adquirido mas não o foi assim há tanto tempo quanto isso. Gostei da tua referência a "mais palavra". É a minha praia por aqui. Gosto dos posts com imagem e aprecio que mos tragam por aqui pois de outra forma não iria lá mas continuo um crente na palavra e no seu poder. Usem-nas e verão que sabe bem deixá-las fluir. Um abraço literário
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