O Sócrates prometeu em frente das câmaras, na campanha, "novo governo, novos ministros", e clarificou "todos".
Ora aí 'tá, para quem ainda acredita no homem do leme:
8 ministros novos e (o núcleo duro) 8 ministros velhos que vêm da equipa anterior, 6 nas mesmas pastas (finanças, adm. interna, presidência, neg. estrangeiros, saúde e ensino superior) e 2 trocando de pelouro (economia e defesa). Os novos incluem Lacão, que sobe aos Assuntos Parlamentares e entrega a Secretaria do Conselho de Ministros ao ex-Secretário de Estado da Justiça e porta-voz do PS.
Cá para mim, depois dum "longo inverno de ditadura" (a maior legislatura desde 74), ou fase Salazar, vem a primavera marcelista, com esperança de diálogo e mudança, mas que não vai dar em nada: a nova turma de S. Bento mais não é que uma EVOLUÇÃO NA CONTINUIDADE. Bem, a primeira Primavera pelo menos foi mais curta que o consulado que a precedeu, talvez a história se repita.
Cá para mim, depois dum "longo inverno de ditadura" (a maior legislatura desde 74), ou fase Salazar, vem a primavera marcelista, com esperança de diálogo e mudança, mas que não vai dar em nada: a nova turma de S. Bento mais não é que uma EVOLUÇÃO NA CONTINUIDADE. Bem, a primeira Primavera pelo menos foi mais curta que o consulado que a precedeu, talvez a história se repita.
Vá, cumpre a paridade com as pastas do costume (cultura, saúde, educação, trabalho e ambiente). A Isabel Alçada entrou, como esperado, era a única (ex)professora do país que defendia a política da educação.
Ah, estou curioso de ver o Santos Silva, o que gostava de malhar na direita (e na esquerda), a meter-se com os militares.
A Isabel Alçada não se chama Isabel Alçada, sabias? É qualquer coisa Girão Vilar...
ResponderEliminarAgora quero ver é o trauliteiro SS na Defesa, e começa já com o caso do Colegio Militar.
NLeal