Henrique de Borgonha (1066 - Astorga 1112)
Teresa de Leão (1080 - Montederramo 1130)
Mosteiro de Santa Cruz, Coimbra
1 Afonso Henriques, o conquistador (Guimarães, Coimbra ou Viseu 1109 - Coimbra 1185)
2 Sancho I, o povoador (Coimbra 1154 - Coimbra 1211)
Mosteiro de Alcobaça
3 Afonso II, o gordo (Coimbra 1185 - Santarém 1223)
5 Afonso III, o bolonhês (Coimbra 1210 - Coimbra 1279)
8 Pedro, o justo (Coimbra 1320 - Estremoz 1367)
Catedral de Toledo
4 Sancho II, o capelo (Coimbra 1209 - Toledo 1248)
Mosteiro de Odivelas
6 Dinis, o lavrador (Lisboa? 1261 - Santarém 1325)
Sé de Lisboa
7 Afonso IV, o bravo (Coimbra 1291 - Lisboa 1357)
Convento do Carmo, lisboa
9 Fernando, o formoso (Coimbra ou Lisboa 1345 - Lisboa 1383)**
Mosteiro da Batalha
10 João I, o de boa memória (Lisboa 1357 - Lisboa 1433)
11 Duarte, o eloquente (Viseu 1391 - Tomar 1438)
12 Afonso V, o africano (Sintra 1432 - Sintra 1481)
13 João II, o príncipe perfeito (Lisboa 1455 - Alvor 1495)
Mosteiro dos Jerónimos, Lisboa
14 Manuel I, o venturoso (Alcochete 1469 - Lisboa 1521)
15 João III, o colonizador (Lisboa 1502 - Lisboa 1557)
16 Sebastião, o desejado (Lisboa 1554 - Alcácer-Quibir 1578) (?)
17 Henrique, o casto (Lisboa 1512 - Almeirim 1580)
Mosteiro do Escorial, Madrid
18 Filipe I (Valladolid 1527 - El Escorial, 1598)
19 Filipe II (Madrid 1578 - Madrid 1621)
20 Filipe III (Valladolid 1605 - Madrid 1665)
Mosteiro de S. Vicente de Fora, Lisboa
21 João IV, o restaurador (Vila Viçosa 1604 - Sintra 1656)
22 Afonso VI, o vitorioso (Lisboa 1643 - Sintra 1683)
23 Pedro II, o pacífico (Lisboa 1648 - Alcântara 1706)
24 João V, o magnânimo (Lisboa 1689 - Lisboa 1750)
25 José, o reformador (Lisboa 1714 - Lisboa 1777)
cs. Pedro III (Lisboa 1717 - Queluz 1786)
27 João VI, o clemente (Lisboa 1767 - Lisboa 1826)
29 Miguel, o absolutista (Queluz 1802 - Grão-ducado de Baden, 1866)
30 Maria II, a educadora (Rio de Janeiro 1819 - Lisboa 1853)
31 Pedro V, o esperançoso (Lisboa 1837 - Lisboa 1861)
32 Luís, o popular (Lisboa 1838 - Cascais 1889)
33 Carlos, o diplomata (Lisboa 1863 - Lisboa 1908)
34 Manuel II, o desventurado (Lisboa 1889 - Twickenham 1932)
Basílica da Estrela, Lisboa
26 Maria I, a piedosa (Lisboa 1734 - Rio de Janeiro 1816)
Capela Imperial, S. Paulo
28 Pedro IV, o libertador (Queluz 1798 - Queluz 1834)
* O título panteão nacional foi atribuído apenas ao mosteiro de Santa Cruz (em 2003), e à igreja de Santa Engrácia (em 1916), onde estão enterrados 4 escritores, 1 fadista, 4 PR e 1 candidato a PR.
** Por decisão própria, Fernando foi enterrado no convento de S. Francisco, em Santarém, para onde já levara as ossadas da mãe, Constança Manuel; foi a ruína do convento que levou à sua transladação... para outras ruínas.
Mesmo quem não conheça nada da história da Portugal, o roteiro das 'últimas moradas' diz muito: a variedade duma 1ª dinastia em conquista territorial; a dinastia de Avis dividida em duas partes, uma virada para a independência e outra para as descobertas - e a clivagem passa por uma sucessão entre primos; a constância dos Braganças (precedida em Vila Viçosa, enquanto duques).
Até as excepções são elucidativas: um Sancho II exilado pelo irmão e um Pedro IV que quis ser brasileiro.
Ao rigor 'pedagógico' só escapam Afonso VI, encarcerado em Sintra e a quem o irmão tomou o trono e a mulher, e Miguel, que perdeu a guerra civil, vindo a morrer na Alemanha.
Ao rigor 'pedagógico' só escapam Afonso VI, encarcerado em Sintra e a quem o irmão tomou o trono e a mulher, e Miguel, que perdeu a guerra civil, vindo a morrer na Alemanha.
Mosteiro de Santa Cruz |
Mosteiro de Alcobaça |
Mosteiro de Odivelas |
Sé de Lisboa |
Covento do Carmo |
Mosteiro da Batalha |
Mosteiro dos Jerónimos |
Mosteiro de São Vicente de Fora |
Basílica da Estrela |
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