Mais uma hiperrealista, ao nível de
Robin Eley, Alyssa Monks consegue, em alguns dos seus quadros, atingir a perfeição, ao reproduzir os seus modelos de forma fotográfica.
E, se Eley sobe a fasquia técnica amortalhando os seus nús com plástico, Monks usa como filtros uma cortina ou um espelho embaciados, cuja distorção lhe permite uns pós de abstracionismo.
Não se pense que o hiperrealismo é uma arte menor, Monks porfiou muito para aqui chegar, acumulando formações em universidades e academias, incluindo um período em Florença.
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Stalemate (2005) |
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Welcome to (2005) |
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Liquid (2006) |
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Chrome (2006) |
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Lake George (2007) |
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Weight (2007) |
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Press (2008) |
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Rain (2008) |
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Smush (2008) |
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Laughing Girl (2009) |
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Nod (2009) |
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Pause (2009) |
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Smirk (2009) e detalhe |
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Filtered (2009) |
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Steamed (2009) e detalhe |
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Soft (2010) |
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Scream (2010) e detalhe |
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Charade (2010) |
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Squid (2011) e detalhe |
mais em www.alyssamonks.com
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