A ver se eu entendo, quem tem que estender a mão e aceitar as regras impostas por quem empresta, somos nós.
Fernando Nobre foi o candidato da cidadania nas últimas presidenciais, apresentando-se fora do sistema. Fez muito bem.
Há 3 ou 4 semanas, vi-o na televisão assegurando que estava fora de causa assumir cargos partidários. Por estes dias aceitou ser cabeça-de-lista por Lisboa do PSD, aceitando o cargo de deputado somente se for eleito presidente da assembleia.
Onde está agora o mudar Portugal? No baby-sitting dos representantes, a repetir "sr. deputado, acabou o seu tempo"?
É assim, duma penada, que se pulveriza um capital político e de implode a esperança de muitos eleitores, mais ingénuos, os que ainda se espantam...
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