Auto-retrato 'Le désespéré', Gustave Courbet |
'Se nos sentarmos tempo suficiente junto ao rio, veremos os corpos dos nossos inimigos levados pelas águas', diz o ditado chinês.
É mais um adágio que advoga a paciência e, qual consolo, ensina que o tempo se encarrega de fazer justiça.
Mas este encerra um paradoxo: partindo do princípio que somos inimigos dos nossos inimigos, podemos ser nós a ir na corrente.
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