Acontece a muito boa gente, será sinal de temperança. Ou de estupidez.
Escrevi eu, a uma amiga de adolescência, daquelas que a vida atirou para longe 'Não há uma Inês, haverá tantas quantas as pessoas que a conhecem. E a que eu conheço pode até já não existir. Foi esse o assunto da nossa última conversa ao vivo, vão uns 8 anos (tchhh!), quando me disseste “não mudas nada”: é exactamente o contrário, tanta quilometragem depois, o motor é outro, a centralina e as suspensões já não são de origem, ainda que a carroçaria só tenha uns riscos (a metáfora podia ser melhor, se eu percebesse patavina de mecânica).
Acho que é mais isto.
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