Vem aí nova ultra-mega-super-manifestação popular contra o rumo da lusa jangada de pedra, que está a meter água - como terá dito um irónico Victor Gaspar há uns meses, 'estava tudo a correr tão bem, só é pena a realidade'.
Estive na manifestação do milhão, que fez cair a TSU, e espero que esta tenha o mesmo impacto. Embora não subscreva o mote (como muitos dos que votaram num dos gomos desta coligação e marcaram presença a 15/9, mas talvez faltem agora) - caso ninguém nos passasse uns cheques pré-datados em 04/2011, o país tinha então fechado a porta*.
Por ora, a diferença com a manif de 15 de Setembro é uma menor espontaneidade e o seu profissionalismo organizativo (com dezenas de reuniões, um plenário central com 120 pessoas, pintura de murais, colagem de 5000 cartazes, distribuição de folhetos, 'grandolagem' de governantes), para o que concorre um muito competente design gráfico. Eis uma amostra.
* já agora, também não quero que o governo caia, mas que mude (bastante), e defenda os portugueses junto da troika, em vez de ser o núncio apostólico da troika em Portugal.
* já agora, também não quero que o governo caia, mas que mude (bastante), e defenda os portugueses junto da troika, em vez de ser o núncio apostólico da troika em Portugal.
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