Resolvi ir a Aveiro ver azulejos de arte nova (produzidos entre 1900 a 1920), em exposição no Museu da Cidade de Aveiro. Não vi: fui parar ao Museu de Aveiro, e só depois de pagar as entradas descobri que havia dois museus com o mesmo nome.
Depois dessa visita, lá encontrámos o dito (passáramos à porta), mas não pudemos entrar: de acordo com a menina do posto de turismo, "eles têm uns horários suis generis, fecham quando querem".
Foi o dia do "não vi em Aveiro", porque o Museu Arte Nova ou Casa Major (Mário Belmonte) Pessoa, com frente para o rossio e traseiras para a praça do mercado, só abre com marcação... Viva o turismo português.
Mas vá, a câmara comprou essa casa degradada em 2004 e recuperou-a para o público - a pedido!
De qualquer forma, ia desconfiado que a auto-denominação de capital da arte nova era presunção da terra, mas encontram-se, aqui e ali, alguns exemplos do estilo.
É só passear pelas ruas.
Museu da Cidade de Aveiro e Posto de Turismo
Casa Major Pessoa
arqu. Silva Rocha e Ernesto Korrodi, 1904-09
adquirida degradada pela CMA em 2004
traseiras
e outras coisas
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