A mesma IGF aponta que, em 2009, a dívida extinta no conjunto dos SF do continente, ascendeu a 5,5 mil milhões de euros. Deste montante, só 23% (1,27 mil milhões) foi extinta por cobrança. Ou seja, cerca de 4,3 mil milhões de dívida (77%) "resultaram de operações de saneamento, nomeadamente declarações em falhas, anulações e prescrições".
A que equivalem os 78 mil milhões emprestados a Portugal? À dívida pública acumulada desde que Sócrates chegou ao poder.
E vão-se gastar numa penada: 12 para a banca, 41 para amortização de dívidas até ao fim de 2013, 13 para encargos com juros e 12 para a capitalização das empresas públicas. Noves fora nada.
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