...e depois, com bigodes de leite, pedem mais paciência e esforço ao povo, que a "vaca 'tá seca".

sábado, 23 de abril de 2011

PLÁGIO


"O Cristianismo é a religião babilónica da adoração do Sol. A Trindade babilónica de Nimrod (o pai), Dumuzi (o filho nascido de uma virgem e reencarnação de Nimrod) e de Semiramis, foi transportada para a crença romana. Tornou-se então o Cristianismo e a Santíssima Trindade cristã, graças ao imperador Constantino, no século IV da nossa era. A Trindade babilónica continuou com o Pai cristão (Nimrod), o filho (antes Dumuzi, depois Jesus) e o Espírito Santo, que é, como Semiramis na Babilónia, simbolizada por uma pomba. (...)
Não só toda a fundação da história cristã veio da Babilónia e da Suméria há milhares de anos atrás, como também os dias santos e as festas cristãs como o Natal, a Páscoa e a Quaresma. Os cristãos até adoram os domingos (sunday=dia do sol), porque o Cristianismo é a adoração do seus Sol - Nimrod/Dumuzi, na forma de Jesus. Os judeus têm o seu Sabat ao sábado, no dia de Saturno (saturday=Saturn-day), outra forma de adoração a Nimrod, pois nos mistérios da Babilónia Nimrod era deificado como Saturno. (...)
Na basílica de S. Pedro, em Roma, colocaram a cadeira de S. Pedro por baixo de uma enorme descrição do sol (Nimrod/Dumuzi) e no centro está a pomba (Semiramis). (...) A mitra que o Papa usa e as grandes perucas da Igreja Cristã são os símbolos das cabeças de peixe de Nimrod, que era também conhecido como Dagon, o deus peixe. O símbolo mais importante dos cristãos, a cruz, não é sequer cristã. Era o símbolo de Nimrod/Dumuzi e foi vastamente utilizado no mundo, durante milhares de anos antes do mítico nascimento de Cristo. (...)
O baptismo, os feriados cristãos, as festas e os símbolos são os mesmos que os da Babilónia, porque a Igreja de Roma é simplesmente a Igreja da Babilónia, apenas noutro local. Semiramis, sob o seu nome Ishtar (pronunciado como Eastar ou Ester), deu-nos a Páscoa (Easter, em inglês) e o ovo da Páscoa vem do facto de Semiramis ter vindo da lua num ovo. (...)
A Quaresma é originária do período de 40 dias da Babilónia, para comemorar Nimrod/Dumuzi e o presunto da Páscoa vem do mito de que Dumuzi foi morto por um porco selvagem. Os babilónicos tinham até a sua versão dos pãezinhos quentes (folares) em forma de cruz. O símbolo do coelhinho da Páscoa é um símbolo antigo da deusa da lua, Semiramis, a deusa da fertilidade. A Primavera - Páscoa - estava estreitamente associada à adoração da deusa mãe e do reencarnado Nimrod, na forma de Dumuzi. O principal homem por trás da emergência do Cristianismo foi o imperador Constantino, que fez dele a religião de estado em Roma e decidiu no Concílio de Niceia no ano 325 em que é que os cristão deviam acreditar a partir daquele dia. (...)
Constantino adorava uma divindade chamada 'Sol Invictus', o Sol não conquistado ou invencível, por isso o novo Cristianismo era-lhe muito familiar. Constantino converteu o Panteão pagão de Roma na igreja cristã e mudou os nomes das estátuas dos deuses, semi-deuses e deusas, para os nomes dos santos cristãos. Uma estátua de Júpiter (Nimrod) tornou-se aparentemente S. Pedro (o halo redondo por cima da sua cabeça no Vaticano simboliza precisamente o sol) e os dias festivos dos deuses babilónicos tornaram-se os dias dos santos do Cristianismo".
D. Icke, via José Mena Abrantes
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