O fim gradual dos benefícios fiscais propostos pelo Bloco de Esquerda, pode ser impopular mas não deixa de ser justo.
Há que quebrar o círculo vicioso que incentiva fiscalmente a fuga dos serviços públicos e não permite a sua expansão na saúde ou educação onde reina a lógica do mercado, onde o a escolha por exemplo dos dentistas ou manuais escolares se faz pela carteira.
Eu troco os benefícios fiscais a despesas privadas por manuais escolares e por dentistas gratuitos no SNS.
Quem ganha o salário médio (cerca de € 700) percebe a proposta e quem mais ganha tem de escolher entre o elogio do Egoísmo ou uma Sociedade mais Justa e Solidária.
Pedro Mendonça
Pedro Mendonça
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