O padre justificou-se, 'quis melhorar aquilo e foi o que fiz. não percebo nada disso do património'. Pois.
Isto aconteceu nos anos 80 (o Cristo de Borja é um sucedâneo, portanto), mas o auto-intitulado 'empreiteiro de Deus' não se ficou por aqui: em 2006, mandou retirar todas as cantarias da igreja, 'eram calhaus sem qualquer valor', e retirou o púlpito, 'estava a estorvar a celebração'...
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