"Assim, agora, não lhe vejo outro remédio senão empregar o cautério à chaga;
com emplastros é que não se faz nada."
Disse Baltazar Coutinho, o preterido morgado de Castro Daire, no romance de Camilo Castelo Branco.
Palavras bastante actuais: vejo Passos Coelho a repeti-las, sem lhe acerejar o rosto, num conselho de ministros... ou no Paraguai.
Será que o PM saberá quão mal acabou o
Amor de Perdição?
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