Entre as marcas mais (re)conhecidas do mundo estão os gigantes da informática (Google, IBM, Apple e Microsoft), a Nokia e a China Mobile (por razões demográficas), a GE, a Nike e a Adidas, a McDonald, a Nestlè e a Coca-cola. De todas, só as 2 últimas são antigas.
A Coca-cola floresceu com 2 receitas.
A primeira é a do tónico para os nervos do farmacêutico Pemberton, de 1886 - primeiro com noz-de-cola e cocaína, desde 1915 com noz-de-cola e cafeína. Nos primeiros 8 meses, a venda na farmácia do Jacob da Pemberton’s french wine coca (o nome do refresco) resumia-se a 9 copos/dia.
A segunda receita é a publicidade agressiva, com publicidade no jornal desde o início, o desenho esquisito da garrafa, a promoção do pai natal desde 1932, fábricas-móveis na frente de batalha da 2ª GM, oferta de produto e entrega de prémios, a publicidade que fica na memória. Resultado, vendem-se 40000 coca-colas/segundo, nos EUA, e vendem-se em mais 140 países.
A publicidade é profusa e frequente, tornando-a campeã de vendas - mesmo que as pessoas prefiram a Pepsi nos testes cegos - e explora a imagem de frescura, de alegria de viver. Volta-não-volta, mandam-me anúncios da coca-cola, que nem chegam à TV, devem ser experiências. No último, conseguiram juntar a gasosa a “Pedro e o Lobo” de Prokofiev (3º vídeo). Quimaisirácontecê?
“Pedro e o Lobo” está muito bem
ResponderEliminarmas, minha rica cervejinha.
Ou copo de tinto.
Publicidade extraordinária, adoro o 1º e o 3º!
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